Historia
Em seguida, assiste-se à descrição da Índia, aos primeiros contactos entre navegadores e asiáticos, e à descrição do Malabar pelo mouro Monçaide.
Vasco da Gama e a sua comitiva irão desembarcar em terra firma, sendo recebidos primeiro pelo Catual, depois pelo Samorim. Mais tarde será a vez do Catual visitar as naus e, nesse mesmo momento, pedir a Paulo da Gama que lhe descreva as bandeiras do seu País e o significado das figuras que elas ostentam. Bem vistas as coisas, este pedido é sobretudo uma artimanha do poeta para introduzir mais alguns episódios da História de Portugal.
Nas últimas estrofes, assiste-se à invocação das Ninfas do Tejo e do Mondego, ao mesmo tempo que o poeta se lamenta das agruras da vida, e se esforça por distinguir quem merece e quem não merece ser alvo de elogios. http://pauloprofport.blogspot.pt/2011/04/resumo-d-os-lusiadas-canto-vii.html
Os Lusíadas - Canto VII
Este canto refere a chegada à Índia. Camões faz, então, um elogio ao espírito de cruzada dos Lusos, em oposição aos demais povos cristãos da Europa. Depois é o desembarque do emissário do Gama, o encontro com Monçaide, a ida deste às naus, a descrição do Malabar, a embaixada do capitão português ao palácio de Samorim (refiram-se as profecias da estância 55, à vista dos baixos-relevos do palácio). Entretanto o Catual visita as naus. O Poeta aproveita as bandeiras para fazer objectivamente mais um resumo da História de Portugal. O intérprete é Paulo da Gama. Antes de se abalançar a mais este momento de glorificação épica, faz uma nova invocação às Ninfas do Tejo e do Mondego para cantar os heróis representados nas bandeiras, dignos de serem cantados, porque aventuraram a vida por seu Deus (proselitismo religioso) e por seu rei. O Canto