Historia medieval pratica
Disciplina: História Medieval
Titulo do projeto: “Os dois poderes medievais: o estado e a Igreja”
Aluno, RA: 1094658- Irtanizio Cardoso Matos da Silva
Redação:
Segundo a bíblia Jesus passou os últimos três anos de vida pregando seus princípios e conquistando muitos fiéis, após sua morte surge o cristianismo. A filosofia cristã era a prática do amor, as pessoas deviam amar ao próximo como a si mesmas e todos são iguais perante Deus. Diante disso várias pessoas foram se convertendo ao cristianismo, principalmente os pobres e escravos.
A base da economia romana era escravista e como os escravos estavam se convertendo eles se tornavam desobedientes, pois não aceitavam ser tratados daquela forma. O povo cristão, de uma forma geral, não reconhecia a divindade do imperador, já que todos são iguais aos olhos do Deus cristão. Diante desse quadro o imperador decide proibir o cristianismo e todo aquele que for cristão sofrerá pena de morte, porém, quanto mais cristãos são perseguidos e sacrificados mais pessoas se convertem, ate mesmo soldados e generais romanos e mais tarde a aristocracia romana.
Igreja e Estado
Aos poucos o cristianismo se torna a religião mais popular do império, logo, o imperador Constantino decide legalizar o cristianismo. Aqui podemos observar o primeiro contato entre a igreja e o estado, é lógico concluir que se o império não conseguia combater o cristianismo então seria mais fácil se unir a ele, pois se os cristão não adoravam o imperador como divindade pelo menos o respeitaria como um aliado na fé.
Em 325 d.c é realizado o Concilio de Nicéia que tinha como finalidade estabelecer os dogmas cristãos, bem como, firmar a união entre a igreja e o estado romano. Com isso os bispos elaboram a doutrina oficial da igreja apoiados pela autoridade do imperador e iniciam campanhas contra outras religiões, principalmente a dos povos arianos. No ano de