Historia, filosofia e ensino de ciencias
Este estudo desenvolvido por Michael R. Matthews envolvia o desenvolvimento do ensino de ciências sem estar relacionado com a historia e filosofia da ciência. O elemento mais importante seria a inclusão de componentes de historia e de filosofia da ciência em vários currículos como já ocorrem nos EUA e em alguns países europeus.
O autor, Michael, apresentou vários argumentos onde demostrava claramente seu apoio à presença da filosofia e historia da ciência na formação de professores de ciências. Apesar da historia, filosofia e sociologia não terem todas as respostas, elas podem ajudar na humanização das ciências e aproxima-las mais dos interesses pessoais, éticos, culturais e políticos das comunidades, podem contribuir mais profundamente no entendimento de matéria cientificas, podem melhorar na formação do professor numa maior compreensão da estrutura da ciência bem como o espação em que ocupam. No texto o autor também destaca as iniciativas dos americanos e europeus nesta área e as consequências em sala de aula. Com isso foi possível destacar alguns itens necessário a real aplicação, como por exemplo: * Que os cursos fossem mais contextualizados e reflexivos; * O envolvimento dos estudantes no conhecimento e entendimento na mudança do pensamento cientifico; * O significado e investigação do que é ensinado; * Tratar com honestidade as duvidas e natureza incompleta da ciência.
Ennis, em 1979, listou asseis áreas de preocupações para professores de ciências que seriam beneficiados: método cientifico, pensar de forma critica sobre as afirmações empíricas, estrutura das disciplinas cientificas, explicação, julgamentos dos valores pelos cientistas e desenvolvimento de testes. Porem pelo Matthews se resumiria nos seguintes pontos: feminismo, construtivismo, ética, metafisica, idealização e racional idade.
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