Historia do mercado comum europeu

História da União Europeia
Em 09 de maio de 1950, após o a rendição do regime nazi, em outras palavras, foi o dia da derrota da Alemanha Nazi em favor dos Aliados na Segunda Guerra Mundial. O político Schuman enviou uma proposta para a Alemanha Ocidental e aos países europeus para e unificação comum para a administração da produção do aço e do carvão. A proposta pelo político foi aceita em 1951 pelo chanceler da República Federal da Alemanha recebendo o nome de Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (CECA).
Em maio de 1952, em meio a Guerra Fria, outro tratado foi firmado a Comunidade Europeia de Defesa (CED) do qual tinha como objetivo coordenar as forças armadas da Europa, mas sendo ratificada em 1954 por conta de votos do parlamento francês. Por conta disso, é criado em 1948 a União da Europa Ocidental (UEO) com a finalidade de cuidar da defesa e da segurança até chegar o Tratado de Amsterdão em 1999.
O Tratado de Roma em 1957, eram constituído por dois acordos, a Comunidades Econômica Europeia (CEE) e a Comunidade Europeia da Energia Atómica (Euratom) com o objetivo de implantar um mercado comum com a livre circulação de mercadorias, pessoas, capitais e serviços.
O plano Marshall foi o fator decisivo na reconstrução da Europa ocidental na época do pós-guerra. Esse plano tinha objetivo de ajudar os países capitalistas que ficaram destruídos depois da segunda guerra mundial, os mesmos queriam uma reconstrução, mas o investimento financeiro era grande e com isso o secretario de estado George Marshall fez o plano econômico Marshall, voltados às esses países. Outro fator que ajudou na contribuição no processo de reerguimento da Europa ocidental foi de integração entre os seus países no de 1950.
Isso foi possível devido o CECA (Comunidade Europeia do Carvão e do Aço) criado pelos países Alemanha Ocidental, França, Itália, Bélgica, Holanda e Luxemburgo, pois eles tinham como objetivo reconstruir a indústria continental que foi destruída pela segunda guerra