historia do aeroporto
O Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes - Gilberto Freyre é o maior e mais moderno aeroporto do Norte/Nordeste do Brasil. Com uma área de 52.000 m², passou por uma grande reforma, finalizada em julho de 2004, e atualmente conta com 64 balcões de check-in, 11 elevadores, 9 escadas rolantes, 52 painéis de plasma, 26 posições para aeronaves e 15 pontes de embarque (fingers). A capacidade anual do aeroporto é de 5 milhões de passageiros. Possui a maior pista de pouso e decolagem do Nordeste, com 3.305 metros.
Seguindo o conceito de aeroshopping, o Aeroporto Internacional do Recife possui 165 estabelecimentos comerciais para garantir o total conforto dos visitantes, além de completa infra-estrutura para atender a idosos e deficientes. O moderno prédio-garagem, em forma de esplanada, conta com 2.120 vagas, sendo seu quarto e último pavimento dedicado a eventos e exposições.
Após sua última reforma, o Aeroporto Internacional do Recife também passou a ser um espaço dedicado a valorizar a arte local, com obras de nomes como Francisco Brennand, João Câmara, José Cláudio, Gil Vicente, Pedro Frederico e Abelardo da Hora, o qual exibe uma estátua em homenagem ao sociólogo Gilberto Freyre, uma das maiores personalidades pernambucanas de todos os tempos, e que dá nome ao aeroporto.
Sua estrutura metálica é extremamente complexa e um dos maiores desafios da última reforma foi adaptar a estrutura ao projeto arquitetônico. O aeroporto foi construído antes da Segunda Guerra Mundial e, pela estratégica localização da região no Atlântico Sul, a guerra inevitavelmente contribuiu para melhoramentos em todo o aeroporto. Ao fundo, é possível ver o Monte dos Guararapes, palco da famosa Batalha dos Guararapes, considerada simbolicamente como o nascimento do Exército Brasileiro. O atual nome do aeroporto, anteriormente chamado apenas de Aeroporto do Recife, é uma alusão ao episódio e foi alterado por decreto do então presidente Eurico Gaspar Dutra devido à