historia da saude

HISTÓRIA DA SAÚDE E CULTURA CONTEMPORÂNEA

Pré – História:
Havia uma conceção mágico – religiosa da saúde, onde as doenças provinham do pecado, estando associada à religião. Derivado disso, executavam-se várias profanações em epiléticos, sendo esta a doença sagrada.
Toda a ação terapêutica tinha duas vertentes: (excepto na Grécia)
Vertente religiosa
Vertente virada para o uso de matérias, como a broca (trepanações)
Após descoberta a causa da doença, eram feitos rituais e a respetiva terapia. As drogas usadas tinham 3 origens:
Vegetal: cocaína, folhas, raízes…
Animal: sangue, peles, barbatanas…
Mineral: chumbo, ferro…
O mediador desta práticas, era um feiticeiro, depositário do bem religioso, psicólogo, juiz e chefe de tribo. Era portador de muitos conhecimentos de formulas mágicas. Estas culturas usavam amuletos para proteção; talismãs para a sorte; produtos para se esfregarem contra o mau olhado e incenso oferecido aos deuses.

Mesopotâmia: Marluc era o deus criador da medicina, tendo assim a doença um caracter divino. Aqui surge a mais antiga lista de receitas – Tábua de Nepper. O principal analgésico e anestésico era opio (papoilas). As drogas aqui também tinham 3 origens:
Vegetal: mira, incenso, alhos, açafrão, trigo, ópio e canhão.
Animal: sangue, gordura, excrementos
Mineral: cobre, alúmen e enxofre.

Civilização (Egipto): Virados para a vida pós-morte. O explendedor eterno era alcançado pela mumificação de cadáveres, sendo esta essencial à alma para esta reconhecer o corpo. Os faraós, mal subiam ao trono, preocupavam-se em construir o seu tumulo. No Egipto havia vários deuses:
Antropomórficos – em forma de homens
Zoomórficos – em forma de animais
Sendo deste os mais importantes:
Órus: deus possuidor dos segredos da farmácia
Thout: deus fundador da medicina
Anubis: farmacêutico dos deuses
Anepo: deus das doenças mentais
Imotep: deus da medicina ´
Quem dominava as orações, os rituais e os papiros, eram os