historia da riqueza do homem
HUBERMAN, Leo. História da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986. p. 2 - 83.
2. ESPECIFICAÇÃO DO REFERENTE UTILIZADO:
Durante os capítulos que este fichamento abrange, o autor descreve do ponto de vista econômico o Feudalismo (dos costumes ao declínio), com influência do modelo marxista. O surgimento e o desenvolvimento das cidades, do comércio e da indústria são evidenciados, bem como a atuação da Igreja neste contexto (ora, participando do sistema feudal, ora abolindo a doutrina da usura).
3. DESTAQUES CONFORME REFERENTE:
3.1 Capítulo 1: Sacerdotes, Guerreiros e trabalhadores.
"(...). A sociedade feudal consistia dessas três classes - sacerdotes, guerreiros e trabalhadores, sendo que o homem que trabalhava produzia para ambas outras classes, eclesiástica e militar. (...)" (p. 3).
"(...). Era o trabalho na terra, cultivando o grão ou guardando o rebanho para utilizar a lã no vestuário. (...)" (p. 3).
"(...). Havia uma terceira característica marcante - o fato de que os arrendatários trabalhavam não só as terras que arrendavam, mas também a propriedade do senhor" (p. 5).
"(...). Eram quase ilimitadas as imposições do senhor feudal ao camponês. (...)" (p. 6).
"(...). A situação dos cidadãos, aldeões e servos confunde-se através de muitas fases. É difícil estabelecer exatamente quais eram e determinar a posição real de cada classe" (p. 7).
"(...). Por conseguinte, se o servo não podia ser vendido sem a terra, tampouco podia deixá-la" (p. 8).
"(...). O senhor do feudo, como o servo, não possuía a terra, mas era, ele próprio, arrendatário de outro senhor, mais acima na escala. (...)" (p. 9).
"(...). As pessoas que arrendavam diretamente ao rei, fossem nobres ou cidadãos comuns, eram chamadas 'principais arrendatários'" (p. 10).
"(...) a Igreja era parte e membro desse sistema feudal. Sob certos aspectos, não era tão importante quanto ao homem acima de todos, o rei, mas sob outros o era muito mais" (p. 12-13).
"(...).