Historia da Ponte Aerea
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8/3/2007, 15:01
Gianfranco Beting
Denir L.Camargo
Gianfranco Beting
Vito Cedini
Paulo Sampaio
Arquivo
Tony Estwood
Denir L.Camargo
Gianfranco Beting
Gianfranco Beting
Denir L.Camargo
Gianfranco Beting
Gianfranco Beting
por: Gianfranco Beting
Ao completar
Ao completar 70 anos, vôos regulares sem escalas entre
Rio de Janeiro e São Paulo fazem parte da história nacional.
O que nem todos sabem é que um dia três empresas brasileiras,
O que nem todos sabem é que um dia três empresas brasileiras, ferrenhas competidoras, uniram-se e criaram um serviço inédito, ferrenhas competidoras, uniram-se e criaram um serviço inédito, que de tão moderno, eficiente e lógico, depois viria a ser copiado em outros países. A revista Flap em outros países. A revista Flap presta agora uma homenagem a uma invenção 100% brasileira: a Ponte Aérea. a uma invenção 100% brasileira: a Ponte Aérea.
Abertura Ponte Aerea - Gianfranco.p65
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8/3/2007, 15:04
NASCE A LIGAÇÃO AÉREA ENTRE
SÃO PAULO E RIO
A orgulhosa Vasp anuncia o início e, depois, o aniversário das ligações aéreas entre São Paulo e Rio.
Coleção: José Mazur Filho
Os dois Junkers que inauguraram os vôos entre as duas maiores cidades do Brasil.
No dia 5 de agosto de 1936, às 8h35 da manhã, os motores BMW de dois Junkers Ju52-3m começaram a girar. O PP-SPD, batizado de “Cidade de São Paulo”, iniciou o táxi para o campo do recém-inaugurado Aeroporto de
Congonhas. A bordo, lotação completa: três tripulantes e 17 passageiros. Ao mesmo tempo, o outro Junkers, o PP-SPE, “Cidade do Rio de Janeiro”, iniciou o táxi no aeroporto do
Calabouço, hoje Santos Dumont. Manetes abertas, os Junkers vagarosamente foram ganhando velocidade, suas fuselagens de alumínio corrugado brilhando sob o sol, até que finalmente decolaram. Nascia naquele momento a mais movimentada, disputada e prestigiosa rota da aviação comercial