Historia da libia
A economia da Líbia depende basicamente do setor petrolífero, preenchendo cerca de 30% do Produto Interno Bruto, além de ser responsável por 95% das exportações[1]. Os rendimentos proporcionados pelo petróleo, e o fato de a população ser reduzida, faz com que este país tenha o maior rendimentos per capita de África.
Apesar dos sucessivos bloqueios econômicos impostos pela Organização das Nações Unidas e alguns países ocidentais, a economia do país conseguiu manter-se, e a Líbia nunca conheceu situações tão desesperadas como as que viveu o Iraque, após ser vítima de medidas similares por parte da ONU. Em 2003 após reformas econômicas, a ONU suspendeu o bloqueio econômico ao país[2].
Política de líbia
POLÍTICA:
Forma de governo: Ditadura militar desde 1969.
Divisão administrativa: 3 províncias, 10 governadorias e 1.500 comunas.
Partido político: União Socialista Árabe (único legal).
Legislativo: unicameral - Congresso Geral do Povo, com 1.112 membros da União Socialista Árabe.
Constituição em vigor: 1977
A religião de Lidia
A religião predominante na Líbia é a Islâmica, com 97 % da população associada com a fé.[1] A grande maioria dos muçulmanos líbios aderem ao Islão sunita, que fornece um guia espiritual tanto para os indivíduos e um fortalecimento para a política governamental, mas uma minoria (entre 5 e 10%) aderem ao Ibadismo (um ramo da Kharijitas), sobretudo, em Jebel Nefusa e a cidade de Zuwarah.Mesquita em Gadamés, próximo à fronteira da Tunísia e Argélia. Cerca de 97% dos libaneses são seguidores do Islão. A não ser a esmagadora maioria dos muçulmanos sunitas, existem também pequenas comunidades Cristãs, compostas exclusivamente por estrangeiros.
Existem mais de 60000 Coptas egípcios na Líbia, sozinhos eles compreendem mais de 1 % da população.[2] Há também uma pequena comunidade Anglicana, formada em grande parte pelos trabalhadores imigrantes africanos, em Trípoli, é parte da Diocese Anglicana do Egito.[3] Existe um valor