Historia da fotografia de guerra
O primeiro fotografo de Guerra
Em 1860, Mathew Brady era um dos fotógrafos mais conhecidos no mundo. Quando a Guerra Civil Americana teve início, em 1861, ele decidiu trabalhar fora do estúdio. Como foi o primeiro fotógrafo a ir para o campo de batalha e documentar o que encontrou ali, é considerado o pai do fotojornalismo moderno.
Em 1862, exibiu na sua galeria em
Nova York horríveis registros de batalha fotografados. As imagens de cadáveres após a Batalha de
Antietam horrorizaram os espectadores e galvanizaram o movimento contra o conflito.
Fotografia na Primeira Guerra Mundial
Pode-se dizer que os fotógrafos eram soldados, técnicos e também artistas. As condições em que eles tinham que fazer o seu trabalho era as piores possíveis e os equipamentos disponíveis, principalmente os da Primeira
Guerra, eram grandes e pesados, e mais, as revelações ocorriam quase sempre no meio do fogo de artilharia, com o cuidado para que uma partícula de poeira ou umidade não arruinasse todo o trabalho. Nessa época, o tempo de exposição da foto
(quantos segundos ou minutos uma cortina dentro da câmera se abre para que a luz entre) era muito longo, não era um movimento instantâneo, os fotógrafos (levados pelas nações nos exércitos e não como imprensa) mexiam os cadáveres, agrupava-os, ajeitava-os dentro das trincheiras ou no campo aberto Fotografia na Primeira Guerra Mundial
Fotografia na Segunda Guerra Mundial
Ainda no início da Segunda Guerra
Mundial não havia nenhuma câmera ou um filme desenhado especificamente para o combate.
Apesar de já haver filmes em cores, quase todas as imagens que conhecemos da Segunda Guerra
Mundial estão em preto e branco. O filme precisava de condições de luz ideais para bons resultados, e a guerra não fornecia isso. Além do que os filmes não estavam preparados para o movimento e muitas vezes, era necessário pedir que o personagem ficasse