historia da fisioterapia
Assim como na primeira guerra mundial houve um aumento de visibilidade da profissão devido o aumento de sequelados da guerra. Com isso o campo da medicina cresceu consideravelmente na especialidade de traumatologia, com isso os governantes passaram a fazer investimentos significativos para atender os feridos criando varias clinicas de Fisioterapia.
Porem não houve aumento no status e moral da categoria, como ocorreu na primeira guerra.
Em 1942 os membros trabalhavam em corporação de massagem, nos centros de reabilitação, emergências hospitalares, domiciliares, industriais e clinicas particular.
O conselho CSMMG organizou um comitê pós- guerra, com o objetivo de idealizar um serviço de Fisioterapia distrital e um comitê para planejar um treinamento em Fisioterapia de três anos e um programa de emissões de diplomas e bolsas de estudos.
Em 1943 a corporação de massagem passou a ser denominada como serviço de Fisioterapia e seus membros passaram a serem Fisioterapeutas patenteados.
As lesões consequentes da segunda guerra resultaram em novas especialidades, como cirurgia plástica e tratamento de lesões medulares. O tratamento passou a ser multidisciplinar da qual faziam parte, a ortopedia, medicina física, fisioterapia, ginástica terapêutica, terapia ocupacional, serviço social e outras.
Durante e após a segunda guerra a reabilitação tornou-se forte tendência de atuação, foi definida como “método pelo qual a função fisiológica é totalmente restabelecida após sua perda temporária por lesão ou doença”, e a necessidade de garantir uma remuneração adequada para os profissionais.
Em 1940, começou a instalação de serviços de fisioterapia e reabilitação em todos os hospitais de emergência, nana sua maioria se destinava a tratamentos ortopédicos, de lesões medulares e cirurgias plásticas, e contava com uma equipe completa de reabilitação. Com esse ápice, diminuiu o atendimento prestado em pacientes com reumatismo, jovens incapacitados e