História da Fisioterapia
Dentre todas as criações a cidade de São Paulo se fez diferente, com a criação da Instituição hoje conhecida como USP. Na década de 30 no Rio de Janeiro, e São Paulo os médicos, idealizavam o trabalho fisioterapêutico, já que na época os médicos não possuíam tal conhecimento da área, para então aplicar nos pacientes e minimizar as sequelas. Porém a ampla visão e conhecimento desses médicos permitiu que eles se destacassem dos outros, buscando um compromisso com o paciente desta forma eles foram denominados médicos de reabilitação.
Anos após as modernizações, se fez necessário uma formação e então em 1951 na USP de São Paulo, o curso técnico em Fisioterapia.
Entidades como a Associação de Assistência à Criança Defeituosa (AACD), Lar Escola São Francisco e as Casas da Esperança surgem absorvendo esse novo conceito de assistência diferenciada, incorporando em seu meio os paramédicos dos novos cursos. As primeiras turmas formam os que estarão nos consultórios e clínicas auxiliando os médicos, que prescreviam os exercícios com e sem carga, as massagens, o uso do calor, da luz, dos banhos e dos rudimentares recursos elétro_terápicos disponíveis para a recuperação do paciente.
Com a crescente necessidade das instituições, que foram avaliar que um técnico em fisioterapia não obtinha conhecimento necessário, sua função era basicamente ser auxiliar de médico, ligar e desligar aparelhos, sendo incapaz de avaliar o paciente como um todo.
No dia 19 de agosto de 1959, hoje em dia denominada Associação Brasileira de Fisioterapia (ABF) foi alterado o curso de técnico para o nível superior, essa conquista beneficiou os usuários da fisioterapia, respeitando e garantindo um atendimento especifico adequado.
No ano de 1983, pode-se então, aumentar o conhecimento