historia da farmácia e áreas de atuação
Com a propagação da lepra, houve a necessidade de ampliação no número de farmácias hospitalares na França. Mais adiante, a profissão farmacêutica separa-se da medicina, impedindo o médico de ser proprietário de uma botica. Desta forma começou a existir na antiga Roma a separação daqueles que diagnosticavam as doenças e dos que misturavam matérias pra poder curar.
Já no século II, os árabes fundaram a primeira escola de farmácia que se tem noticia, criando também uma legislação para o exercício da profissão. Mais tarde, o estudo dos remédios ganhou um impulso notável, com a pesquisa dos princípios ativos das plantas e também dos minerais capazes de curar doenças.
O primeiro boticário brasileiro foi Diogo de Castro, sendo trazido de Portugal pelo governador geral Thomé de Sousa. Com o tempo, a botica originou dois novos estabelecimentos, a Farmácia e o Laboratório Industrial Farmacêutico. A partir de 1950, a sociedade começou a dispor dos serviços de farmácias e da qualificação do farmacêutico.
É designado, atualmente, ao profissional farmacêutico, ser conhecedor das fórmulas, ter sólidos conhecimentos de química, detentor da sabedoria das misturas curativas e sintetizador de substâncias, tornando-se, portanto o único profissional capaz de dar o direcionamento correto diante do tratamento solicitado por médicos. O mesmo também é responsável pela pesquisa, produção, desenvolvimento, e controle da qualidade, esses fatores têm como função