Historia da farmacia
Em 1240, a farmácia foi separada oficialmente da medicina por um edital de Frederico II, imperador da Prússia, que estabeleceu na mesma época um código de ética profissional.
Bem recente, há algumas décadas, ainda existiam farmácias com seus profissionais farmacêuticos habilitados, que formavam um vínculo de confiança na relação médico-farmacêutico-paciente
Com o advento da indústria, seguiu-se uma tática de separação entre estes dois profissionais, fazendo com que hoje se sintam distantes entre si e até mesmo se desconheçam profissionalmente.
Com o ressurgimento da Farmácia de Manipulação, como atividade restrita do profissional farmacêutico, aconteceu de forma natural o restabelecimento real deste profissional e consequentemente sua formação completa, que vai desde o preparo do medicamento até a sua dispensação, onde orienta-se corretamente o paciente quanto ao uso e aos cuidados, podendo também orientar os médicos quanto as dosagens, farmacologia e interações dos medicamentos.
A farmácia hoje tem por objetivo a promoção da saúde através da personalização da relação de confiança entre médico-farmacêutico-paciente.
Com muita certeza, hoje tem-se um tratamento altamente diferenciado na área de saúde e cada vez mais se fortalece o elo do médico com seu paciente.
Faculdade de Farmácia conquista sua autonomia didática e administrativa e nomeia seu primeiro diretor.
Desde os primeiros passos da Humanidade, o homem exerceu cumulativamente as funções de cirurgião-barbeiro (médico) e de boticário (Farmacêutico)...
Eu, Príncipe Regente, D. João, nomeio como catedrático da Cadeira de Medicina, Química, Matéria Médica e Farmácia, (observe a pluralidade!) o médico português, formado em Medicina e Filosofia pela Universidade de Coimbra, Doutor José Maria Bomtempo.
Pode ter sido assim a nomeação que deu inicio, a