História da Farmácia
A história da farmácia se desenvolveu à história do homem, nesta época as doenças era consideradas como produtos de forças do mal ou da fúria de Deus. O surgimento das primeiras farmácias, conhecidas como “boticas” na antiguidade, tinha supervisão dos jesuítas em colégios de norte a sul do país.
Com o passar dos tempos a prática farmacêutica foi se desenvolvendo para o tratamento de doenças e preparação de medicamentos.
Os boticários brasílicos
No Brasil, o boticário surgiu no período colonial. Os medicamentos e outros produtos com fins terapêuticos podiam ser comprados nas boticas. Geralmente, o boticário manipulava e produzia o medicamento na frente do paciente, de acordo com a farmacopéia e a prescrição médica.
O primeiro boticário no Brasil foi Diogo de Castro, trazido de Portugal pelo governador geral, Thomé de Souza (nomeado pela coroa portuguesa). Com o tempo, a botica, onde o boticário pesquisava e manipulava fórmulas extemporâneas, originou dois novos tipos de estabelecimentos: Farmácia e Laboratório Industrial Farmacêutico.
A origem das atividades relacionadas à farmácia se deu a partir do século X com a botica que foi uma das instituições ocidentais que aqui aportaram com os portugueses. O cirurgião-barbeiro, os jesuítas e o aprendiz de boticário, que chegaram aqui com os primeiros colonizadores, trouxeram as “caixas de botica”, uma arca de madeira que continha certa quantidade de drogas. Cada “entrada” ou “bandeira”, expedição militar ou científica, no caso dos viajantes naturalistas, os fazendeiros, senhores de engenho e também os médicos da tropa ou senado das câmaras municipais – todos as possuíam com um bom sortimento de remédios para socorros urgentes.
O José de Anchieta, padre jesuíta, nascido na Espanha - foi o primeiro educador no Brasil, considerado por alguns também, o primeiro boticário de Piratininga (atual São Paulo). Importantes boticas sob a