historia da engenharia militar
ARMA DE ENGENHARIA
1.
A Engenharia Militar surgiu no Brasil em 1774, quando o tenente-coronel Antônio Joaquim de Oliveira, daria aula de arquitetura militar para fortificação do território. Em 1810, Dom Pedro VI cria o primeiro núcleo de formação de engenheiros. Um século depois, é criada a Escola de Engenharia Militar, que anos depois se torna o IME (Instituto Militar de Engenharia).
É dividida em duas partes: a primeira é a de combate, utilizada nas operações militares, ou seja, apoia e dá suporte à força amiga e dificulta o desenvolvimento do inimigo, dando mobilidade (proporcionar o avanço) e proteção aos amigos, contramobilidade (retardar o avanço) ao inimigo. A segunda parte é a de construção (utilizada no desenvolvimento do país, construem estradas, aeroportos, pontes, etc).
Atualmente cerca de 20 projetos estão sobre as mãos do Exército. Em 2011 o governo passou ao Exército diversas missões de projetos em âmbito nacional considerados audaciosos, 50% do serviço era destinado nas obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). Nesse período foi muito importante nas obras de sete aeroportos, três rodovias e na transposição do Rio São Francisco. Esse chamado, para que o Exército trabalhe nas obras é muito vantajoso para o governo, pois quando acontece, cerca de 30% dos gastos, que seriam gastos no contrato com uma empresa privada, são economizados e, além disso, como diz General Brandão (2013), “para uma obra tocada por militares parar é preciso ter ocorrido um fenômeno gravíssimo”. Um exemplo dessa eficiência ocorreu em 2012, quando o Exército Brasileiro foi encarregado pela obra de ampliação do Aeroporto de Guarulhos (o que também aconteceu na obra do Aeroporto de São Gonçalo Amarante), o trabalho foi tão bem planejado e eficaz que a obra foi entregue com quatro dias de antecedência e devolveu ao Governo o equivalente a 150 milhões de reais.
O principal batalhão no Brasil é o 1BEC (Batalhão de Engenharia e