A Intelectualização do professorado tem haver com seu trabalhopelo fato de pensar antes de agir. O professor é um profissional reflexivo e que usa uma boa parte do seu tempo para isso. Essa Intelectualização é o processo onde qualquer trabalho por mais simples que seja, pode e deve ser intelectualizado, ou seja, pensar, idealizar, como deverá ser feito para depois ser automatizado. Quando o professor é submetido a todas explorações capitalistas, ele vende seu trabalho, conhecimento em troca de capital, desqualificando assim o ensino. Notamos então que o trabalho Docente é proletarizado. Como futuros docentes, precisamos entender como nos tornarmos seres humanos críticos e ao mesmo tempo reflexivos. Ser um “político mais pedagógico” nada mais é que inserir a educação na política. As escolas também representam uma “política de debates”, onde abre-se questões e onde se encontra respostas para muitas discussões. Assim também um “político mais pedagógico” deve usar seu lado crítico, reflexivo, pensar mais ao invés de apenas se apropriar do poder que lhe foi concedido e usá-lo de maneira irracional. A proletarização do trabalho docente teve um grande avanço com relação a organização das condições de trabalho. Este processo passou por algumas transformações através dos tempos, até chegar a sua forma de organização capitalista. O docente passou de sua independência que possuia no ensino para a dependência imposta pelo capitalismo. A intensificação do trabalho tornou-se cada vez maior, mas as condições de trabalho alteram-se pouco, deixando os professores mais expostos a críticas , que responsabilizaria o professor pelos males que atingem a escola. Essa desqualificação acarretou em uma estagnação do trabalho docente que com o passar do tempo perdeu sua autonomia tornando-se marionete do capitalismo. Durante o século XVIII principalmente na Europa, procurava-se definir o perfil de um professor: (leigo ou religioso), sua forma de ensino a forma como