Historia colonização da america
Colonização inglesa
A Inglaterra teve, como colônia, a região onde é hoje os Estados Unidos.
A Inglaterra só entrou na atividade colonizadora quando foram criadas campanhas de comércio, através de uma união entre estado e burguesia, na busca por mercado consumidor. Um fator que viabilizou a colonização inglesa na América do Norte foram os conflitos entre protestantes e católicos vivenciados na Inglaterra, além do processo de cercamentos (privatização das terras comunais). Todo o excedente populacional decorrente dos cercamentos e os refugiados dos conflitos religiosos foram para a América do Norte. Essa população foi somente para morar e não para explorar, caracterizndo assim, a colonização de povoamento.
As várias guerras civis em que a Inglaterra se submetia gerou um pacto colonial ameno, resultando numa colônia quase autônoma em relação à metrópole e num forte mercado interno. O trabalho nas colônias se baseava na agricultura realizada em pequenas e médias propriedades, onde, na maioria das vezes, o colono era o próprio trabalhador, não tendo, portanto, a utilização intensa do trabalho escravo. Todo esse processo resultou em uma diversificação na produção e um mercado destinado ao consumo interno
2.1 A colonização inglesa
Depois das tentativas frustradas dos Caboto realizando as primeiras viagens para a América na época dos primeiros reis Tudor, Valter Raleigh fundou, em 1585, a colônia da Virgínia, no litoral atlântico dos Estados Unidos, uma área que os ingleses já defendiam como sua possessão. Essa colônia, cuja denominação é uma homenagem a Elizabeth I, chamada de Rainha Virgem, foi o primeiro estabelecimento colonial inglês na América e resultou em fracasso.
No século XVII, durante o reinado dos Stuart, foram criadas as companhias de comércio, que teriam o monopólio do comércio e colonização do Novo Mundo, além de propriedades concedidas pelos reis. Em 1606, a London Company procurou