HIST RIA

Década de 80 - século passado reforma curricular visava substituir os Estudos Sociais por História e Geografia.
O ensino de História sempre esteve presente nas escolas elementares ou escolas primárias brasileira, variando, no entanto de importância.
Década de 70 século XlX sua importância foi ampliada como conteúdo encarregado de veicular uma história nacional, com identidade nacional e ainda presente na organização curricular do século XXl.
1827 – A escola elementar ou das primeiras letras, o ensino se baseia em ler, escrever e contar.
O professor ensinava a Constituição do Império e História do Brasil.
O ensino de História associava-se a lições de leitura, voltado para uma formação moral e cívica, com temas que fortificassem o senso moral por meio de deveres com a Pátria e seus governantes. Como o ensino da História Sagrada que ensinava a vida dos santos. O santo é moral, ético, tem fé, sofre martírios, não reclama. O cidadão era regrado pra ser um bom cidadão.
O número de anos de estudos nas escolas de primeiras letras era variável de três a cinco anos, de acordo com cada província.
As escolas primárias complementares só existiam nos grandes centros urbanos mais desenvolvidos, Salvador, Recife, Minas Gerais, Rio de Janeiro.
Mesmo com advento da República, a separação da Igreja Católica e Estado o ensino da História Sagrada era mais difundido do que a História Profana ou Laica.
Fim da década de 80 século XlX, ampliam-se os debates políticos sobre concepções de cidadania, os direitos sociais e civis devem ser estendidos a um número maior de pessoas. A escola ganha um novo destaque, necessidade de aumentar o número de alfabetizados, condição fundamental para aquisição da cidadania política.
O conceito de cidadania criado com auxilio dos estudos de História serviria para situar cada individuo em seu lugar na sociedade. Ao político cuidar da política, ao trabalhador comum direito ao voto e ao trabalho na ordem institucional, a elite cuidaria de conduzir o País