Higienização das Mãos
SOBRADINHO – DF
2014
higienização DAS MÃOS
SOBRADINHO – DF
2014
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS 4
3 COnsiderações finais 14 REFERÊNCIAS 15
1 INTRODUÇÃO
O trabalho visa aplicar os conteúdos estudados na disciplina de Higiene e Profilaxia, desenvolver a pesquisa, estudo teórico, compreender as necessidades da população ao qual almeja trazer esclarecimentos.
Nesse sentido alcançar todas as atividades propostas visto que a eficiência é uma das metas buscadas por todas da equipe. Aproveitando que o dia mundial de higienização das mãos está se aproximando (5/5), a data foi instituída pela Organização Mundial da Saúde (OMS), para conscientizar a população de um modo geral que essa prática ainda é uma das principais formas de prevenção contra a disseminação de micro-organismos.
2 HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
2.1 MICROBIOTA RESIDENTE
As mãos constituem a principal via de transmissão de microrganismos durante a assistência prestada aos pacientes, pois a pele é um possível reservatório de diversos microrganismos, que podem se transferir de uma superfície para outra, por meio de contato direto (pele com pele), ou indireto, através do contato com objetos e superfícies contaminados.
A pele das mãos alberga, principalmente, duas populações de microrganismos: os pertencentes à microbiota residente e à microbiota transitória. A microbiota residente é constituída por microrganismos de baixa virulência, como estafilococos, corinebactérias e micrococos, pouco associados às infecções veiculadas pelas mãos. É mais difícil de ser removida pela higienização das mãos com água e sabão, uma vez que coloniza as camadas mais internas da pele.
Staphylococcus, segundo a nomenclatura latina internacional, ou em português Estafilococos são um gênero de bactérias Gram-positivas, com forma de cocos que