hhistória
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1.2.4 Bioestimulação
A bioestimulação é um processo em que os microrganismos são estimulados a degradar os poluentes através da adição de nutrientes como o fósforo e o nitrogênio, pois esses nutrientes servirão de alimento para esses microrganismos, sendo que esses nutrientes são melhores metabolizados na forma de sais, para o fósforo, sais de ortofosfato e polifosfato, e para o nitrogênio, sais de amônio (cloreto de amônio), sendo que essas formas são as mais utilizadas para se recuperar aquíferos.
Existem locais em que fatores naturais limitam a biodegradação de poluentes, como altos níveis de concentração de poluentes, falta de oxigênio, pH desfavorável, deficiência em nutrientes minerais, baixa temperatura e umidade, por isso podem ser utilizadas técnicas que modificam as condições naturais para melhorar as atividades dos microrganismos ali presentes. A bioestimulação é um exemplo desta técnica.
Para se utilizar o processo de bioestimulação, segundo Mariano (2006, p. 22-23), deve-se: demonstrar que existe no local contaminado uma população natural de microrganismos capazes de biodegradar os contaminantes presentes e que as condições ambientais são insuficientes para se obter altas taxas de atividade microbiológica dessa população. Medidas das propriedades físicas e químicas de amostras do local podem revelar as limitações físico-químicas para a atividade microbiológica, a qual pode então ser modelada para indicar os fatores críticos limitantes
1.2.5 Bioaumento
A técnica do bioaumento é a inoculação do local contaminado com microrganismos selecionados para degradação do contaminante, ou seja, quando há uma deficiência na quantidade de microrganismos naquela localidade, é necessário o bioaumento, pois a quantidade ali presente não é suficiente para degradar o contaminante.
Essa técnica é eficiente porque, através do crescimento