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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE SAÚDE
CURSO: BACHARELADO DE ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA
DISCENTES: RENATA RODRIGUES DA SILVA

Resenha
Filme “A Dama da Lâmpada”

JEQUIÉ-BA
OUTUBRO DE 2013

A Dama da Lâmpada
O filme “a dama da lâmpada” demonstra a realidade de um período histórico que retrata o perfil da mulher frágil, que era educada para casar e cuidar da casa; além disso, com um olhar bem restrito a população da época vivia com princípios sistematizados.
Nascida em 1820, em Florença, Itália, vinda de uma família com princípios étnicos, que adotava os métodos impostos pelo meio social, Florence Nigthingale, era vista como uma mulher impetuosa, religiosa que acreditava ter recebido um dom de Deus em sua vida, uma missão a ser cumprida, reconhecida por seus atos de caridade, com intuito de modelar a sociedade através de ações corajosas (disposta a revolucionar o papel convencional), reformou a estrutura organizacional e aplicou métodos que apesar da resistência social e da ignorância da medicina na época na qual quando fraturava um membro significava perdê-lo, impulsionou no desenvolvimento dos ambientes hospitalares. Florence cuidava das pessoas com gentileza e inteligência, o que foi bem perceptível no filme, principalmente no momento o qual ela realiza sua primeira visita à domicílio; e ao tratar da queimadura de uma senhora utilizando manteiga para amenizar a dor de tal esvoaçou em sua face uma expressão de alegria; logo após um tempo Nigthingale realizou uma visita a uma clínica na qual foi apresentada à arte do estudo em braile; o que a motivou, incentivou e mostrou que realmente é isso que ela queria fazer em prol da caridade e em busca desse sonho, o político e poeta
Richard Milnes (o qual havia a cortejado em um baile) se propôs em ajudá-la, levando-a para conhecer centros hospitalares

Contra vontade de seus pais, ela foi estudar no hospital Kaiserwerth, dirigido por uma ordem de freiras católicas na