hernan cortes
Resumo: Capítulo 13 - Povos pré-colombianos e a colonização da América espanhola
Antes da chegada dos espanhóis e do estabelecimento de suas práticas colônias havia muitos povos com culturas e organizações diferenciadas, eles eram retratados como inocentes frágeis, com dissimulados, traidores e ‘bestas animais’. Enfim, havia uma visão heterogênea, mas marcada pelo conceito dos europeus sobre os povos eram diferentes nos aspectos mais visíveis com etnia, cultura, língua, religião, etc.
Ao mesmo tempo em que o predomínio militar espanhol e a dizimação ocorriam, os conquistadores incorporaram características dos povos indígenas e foram ‘obrigados’ a se adaptar às realidades do continente.
A conquista da América é dividida em duas etapas: a primeira, desde a chegada de Colombo até os primeiros anos do século XVI (nessa etapa não foram atingidas grandes proporções territoriais); e a segunda, a partir da conquista do México, feita por Hernán Cortés, em 1519 (quando os espanhóis adentraram em regiões onde se localizavam os maias, incas e astecas).
Foram três os principais períodos da historia indígena mesoamericana:
Pré-clássico (1500 a 200 A.C.): surgimentos das culturas Olmeca (plantio de milho, primeiras construções, trabalhos de artesões e escultores. Havia divisão de trabalho e foi uma cultura que se propagou bastante) e Zapoteca (desenvolveu a escrita, conhecimentos matemáticos e o calendário, mas, apesar disso até certo período eles não conheciam a roda, não tinham animais domesticados e nem conheceram nenhuma forma de metalurgia).
Clássico (200 A.C. a 900 D.C.): período em que houve a difusão cultural Olmeca para diversos centros, O principal exemplo desta urbanização foi a cidade de Teotihuacán (possuía um exercito eficaz, agricultura extensiva, e comercializava). Por volta de 600 D.C., a agricultura havia se expandido e o algodão era muito cultivado.
Pós-clássico (900 a 1519): período caracterizado