herbicidas
O sintoma provocado por esse herbicida é a rápida dessecação dos tecidos.
Possui adsorção baixa, mobilidade moderada e degradação microbiana. A sua persistência no solo é média, com meia-vida aproximada de 180 dias. Não há relatos de plantas daninhas resistentes a esse herbicida
Observa-se que as plantas sensíveis algumas vezes não conseguem emergir e aquelas que emergem evidenciam folhas enroladas e malformadas, com as raízes atrofiadas, sem elongação e em forma de taco.
Apresenta degradação lenta no solo, podendo, em alguns casos de rotação de culturas, em áreas de baixa fertilidade e mal manejadas, causar danos à cultura sucessora, provocando inibição do crescimento radicular da mesma. Não existem relatos de plantas daninhas resistentes a esse herbicida no Brasil.
É herbicida que pertence ao grupo químico das dinitroanilinas. O mecanismo de ação é através da inibição da tubulina impedindo a polimerização do microtúbulo, resultando em divisão anormal de células.
O metribuzin é absorvido pelas raízes, podendo ter alguma absorção foliar e é translocado via xilema, acumulando-se nas folhas, caules e raízes, menos nos frutos e sementes
É recomendado na dose de 350 a 490 g i.a. ha-1, controlando diversas espécies de dicotiledôneas, entre elas picão-preto, caruru, corda-de-viola e guanxuma. É muito utilizado associado com outros herbicidas especialmente com trifluralin e metolachlor, na cultura de soja.
É um