hepatite
UNIDADE UNIVERSITARIA DE CERES
BACHARELADO EM ENFERMAGEM
TEORIA SINTETICA: genética de populações e formação de novas espécies
Ceres-2014
GEIZA NIKAELLE VIEIRA RIBEIRO
TEORIA SINTETICA: genética de populações e formação de novas espécies
Trabalho apresentado à disciplina de genética como requisito para aquisição de parte da segunda VA do curso de bacharel em Enfermagem da Unidade Universitária da UEG de Ceres Goiás
Professora: Ana Paula
Ceres-2014
INTRODUÇÃO
A teoria sintética da evolução apóia-se na análise dos seguintes fatores evolutivos: mutação, recombinação, seleção natural, migração e oscilação genética. A Genética de Populações Humanas dedica-se ao estudo da distribuição de freqüências gênicas e de caracteres hereditários normais e patológicos nas populações humanas, bem como aos fatores que mantêm ou, em oposição, alteram as freqüências gênicas ou genotípicas nessas populações. A busca pela compreensão da dinâmica populacional dos genes e dos genótipos normais e patológicos é a razão da importância da Genética de Populações para os estudiosos da Genética Humana e Médica, da Epidemiologia, da Antropologia Física e para aqueles que se dedicam à Biologia Humana e à Evolução, pois é por intermédio do estudo dos fatores evolutivos que entendemos como se faz a manutenção da carga hereditária deletéria através de gerações. Uma população é composta de indivíduos da mesma espécie, que se acasalam e que apresentam certas características em comum. A Genética de Populações é um ramo da Genética que trata das frequências alélicas e genotípicas nas populações e as forças capazes de alterar essas frequências ao longo das gerações e consequentemente, busca interpretar os fenômenos