Hepatite B e C
Condutas do cirurgião-dentista frente a acidentes Biológicos
Prevalência elevada de hepatite C no distrito de Botafogo, cidade de Bebedouro, interior do Estado de São Paulo, Brasil, 2007.
-> Vírus da Hepatite B (VHB)
Transmissão: As formas de transmissão do vírus B são: sexual, sanguínea e vertical. Podendo ser transmitido por fluidos corporais, inalação do vírus em suspensão ou pelo transporte manual para a boca de partículas contaminadas.
Sintomas: abdominal, urina escura, febre, dor nas articulações, perda de apetite, náuseas e vômitos, fraqueza e fadiga, pele amarelada.
Diagnóstico: inicialmente, suspeita-se de hepatite aguda devido a sintomas sentidos pelo paciente, como febre e dor no abdômen, há exames que indicam que o fígado aumenta um pouco. A contaminação é feita por exames de sangue com altosníveis de transaminases, ALT, AST, fosfatase alcalina, gama GT e bilirrubinas. As transaminases elevadas caracterizam o quadro de hepatite aguda, sendo realizados marcadores sorológicos para identificação do tipo de hepatite. Em alguns casos, pode ser necessário realizar, biópsia do fígado.
-> Vírus da Hepatite C (VHC)
Transmissão: pelo sangue contaminado, mas a infecção também pode passar através das vias sexual e vertical (de mãe para filho).
Sintomas: na maioria dos casos, o portador não sente nada após a infecção pelo vírus. Em algumas situações, pode ocorrer uma forma aguda da enfermidade que antecede a forma crônica. Nesses casos, o paciente pode apresentar mal-estar, vômitos, náuseas, pele amarelada, dores musculares. No entanto, a maioria dos portadores só percebe que estão doentes anos após a infecção, quando apresenta um caso grave da hepatite crônica com risco de cirrose e câncer no fígado.
Diagnóstico: Exames de sangue para detectar o vírus C em pessoas que tem fatores de risco de entrar em contato com o vírus ajudam a determinar se o paciente tem