hepatite be c
Milhões de pessoas podem ser portadoras do vírus das hepatites B e C e não ter conhecimento, pois a doença é de evolução silenciosa e quase sempre sem sintomas.
Um dos principais desafios na atenção as hepatites B e C é o diagnóstico, porque a maioria das pessoas infectadas não sabe que é portadora do vírus. O surgimento de sintomas é raro, daí o fato de serem classificadas como doenças silenciosas. Assim, podem evoluir por 10, 20, 30 ou mais anos sem que o paciente apresente sintomas não procurando atendimento médico. Quando tem ciência da doença já pode estar em estado avançado. O diagnóstico das hepatites deve ser feito por meio de exame de sangue específico.
Considerada como importante problema de saúde pública no mundo pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a hepatite é a inflamação do fígado. Mais comumente causada por vírus, quando então recebe o nome de Hepatite Viral, a doença também pode ser causada pelo uso de alguns remédios, álcool e outras drogas. São cinco os tipos de hepatites virais: A, B, C, D e E.
As infecções por hepatite B e C são dez vezes mais numerosas que as por HIV. No município de São Paulo, as hepatites A, B e C são as mais freqüentes.
Prevenção das hepatites B e C
A vacinação antes da exposição ao vírus é o meio mais efetivo para quebrar a cadeia de transmissão do vírus da hepatite B. Além da vacinação, a melhor maneira para eliminar sua transmissão é a prevenção, como: - uso de preservativo em todas as relações sexuais; - não compartilhar seringas, agulhas; não compartilhar escovas de dente, lâminas de barbear ou depilar; - usuários de drogas inaláveis não compartilhar cachimbos e canudos; - utilizar material descartável ou esterilizado para serviços de saúde, realização de tatuagens, aplicação de piercing, no salão de beleza.
Imunização contra hepatite B
Crianças e adultos até 29 anos precisam ser