hebeja

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Com a realização do experimento de extinção da resposta a pressão à barra, realizado no dia 03 de abril de 2014, foi possível comprovar o que Millenson (1967) disse sobre o comportamento do sujeito voltar ao seu repertório animal. O sujeito experimental depois de pressionar a barra inúmeras vezes e não obter respostas, comportou-se de forma animal, bem como comportava-se antes que ele fosse modelado, como por exemplo, farejar a barraMedeiros, Moreira (2007) afirmou que o sujeito pode resistir por muito ou pouco tempo à extinção dependendo de quanto tempo o comportamento continua sendo emitido sem ser reforçado e que isso se deve há alguns fatores, como o número de vezes em que o sujeito foi reforçado a um determinado comportamento até que haja a extinção, e pudemos observar isso com o sujeito experimental, que antes de parar de pressionar a barra, este comportamento ocorreu diversas vezes com uma grande frequência.

Medeiros, Moreira (2007) também afirmou que há grande probabilidade de haver respostas emocionais como raiva, irritação e etc.

Gomide, Weber (2003) incluem nessas respostas emocionais comportamentos como morder a barra, micção e defecação, porém o único comportamento emocional que o sujeito experimental apresentou foi rodar em volta do seu rabo e mordê-lo.
Extinção se dá por seu declínio na frequência de seu característico comportamento ou pelo fortalecimento de outros comportamentos competitivos. (MILLENSON, 1967)

Quando se permite que um operante, previamente reforçado, ocorra sem a consequência usual de reforçamento, numerosas respostas não reforçadas ocorrem. (MILLENSON, 1967)

A medida que a o processo de extinção continua, o sujeito experimental retorna ao seu repertório animal. (MILLENSON, 1967)

O procedimento de extinção mais comum é suspender as apresentação do estímulo, o qual pode ser programado. Quanto tempo dura uma extinção, vai depender de qual operação é usada e de que modo a operação pode alterar a taxa de

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