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Homossexuais são agredidos por não serem "iguais" às regras da sociedade, mesmo sendo pessoas normais com os mesmos direitos de qualquer cidadão que cumpre com os seus deveres perante a sociedade. Devemos ter a consciência de que cada indivíduo pode e deve expressar o que sente o que gosta e o que deseja para a sua vida mesmo que vá contra os padrões pré-estipulados por outros.
Então, como aceitar a identidade pessoal sem medo e expressar a afetividade? Por terem esta diferenciação os homossexuais acabam enfrentando um conflito psicológico para saber lidar com os sentimentos e se portar publicamente sem ser ofendido verbalmente e até mesmo fisicamente e principalmente sem ridicularizar as pessoas a sua volta.
Em contra partida, há também aqueles que se expõem, estes demonstram publicamente como tratam seus parceiros em suas intimidades, o que foge dos limites por ridicularizar o ambiente em que estão inseridos. Não há nenhum problema em um casal heterossexual ou homossexual andar de mãos dadas nas ruas, o que agride são casais que ficam aos beijos, abraços e demonstrações calorosas de amor com seu parceiro (a) sem se importar se os outros vão gostar ou não. Em novembro de 2010, o Instituto Interno Adventista de Planalmira (GO) expulsou duas alunas da escola por manterem relações sexuais nas dependências do Instituto. Por isso a escola foi acusada por homofobia. No entanto, uma das regras estabelecida por eles determina que: “O namoro nas dependências da escola, só será permitido com a autorização dos pais, e ainda assim não é permitido contato físico dentro da escola, regra esta que vale para qualquer casal”. Sendo assim não se tratou de um ato homofóbico. (http://g1.globo.com/goias/noticia/2012/06/aluna-expulsa-por-namorar-colega-acusa-colegio-de-homofobia-em-go.html ).
Já na ultima segunda-feira (07/09), foi registrado um caso de homofobia praticado por um funcionário do Supermercado Extra da capital de São