Habitação - resumo
FORMAÇÃO GERAL.
3.1 HABITAÇÃO NO BRASIL
Como sabemos a habitação no Brasil, não anda muito bem, embora os governos federal, estadual e municipal busca de diversas formas minimizarem o sofrimento daqueles que não possuem moradia, os esforço são em vão, vezes pela falta de organização dos governos e por parte dos que buscam casa, veremos isto ao fundo e tentaremos explicar por que a política publica não funciona em habitação mediante tantos esforços dos poderes. O que sabemos e que todos culpam os governos pela falta de moradia e infra estrutura, mas será que o Estado não esta fazendo a parte dele mesmo ou simplesmente as pessoas não valoriza o que os governos oferecem. Veremos.
De acordo com Censo Demográfico de 2000, realizado pelo IBGE, a população urbana chegara a 81,25%. A Organização das Nações Unidas (ONU) estima que as favelas no Brasil abrigarão 55 milhões de habitantes até o ano de 2020. No mundo, haverá 1,4 bilhões de pessoas em favelas. Nessas regiões, imperam graves problemas relacionados à habitação, entre eles, a precariedade do saneamento básico e a questão da propriedade, pelo fato de a maioria das casas terem sido construídas em terrenos não regulares.
No Brasil, como é de se esperar, a carência habitacional é mais forte na faixa de renda que vai até três salários mínimos. Essa parcela da população responde por mais de 90% da carência habitacional do Brasil, com cerca de 11 milhões de moradias construídas pelos governos, porem o déficit habitacional é de 5.546 milhões de domicílios, e enquanto essas famílias não são alcançadas pelos programas dos governos seguem morando em favelas, cortiços e locais com baixíssimos índices de desenvolvimento, áreas de risco, segundo dados da Fundação João Pinheiro (órgão do governo do estado de Minas Gerais que realiza estudos sobre a questão habitacional no Brasil). E além de essa faixa de renda familiar mensal representar um elevado percentual de falta de moradia, nota-se