habilidade no combate
O autor do livro “A arte da guerra”, Sun Tzu, publicado pela editora L&PM com a tradução de Sueli Barros Cassal, do francês – Porto Alegre, 2006, nos traz suas experiências no comando das batalhas e o modo como cada combate deve ser travado baseando-se em análises prévias do inimigo e de si mesmo. O texto é subdivido em treze capítulos, aonde irá detalhar os movimentos que um general deverá explorar para obter sucesso na campanha. Importa ressaltar que, segundo estudos, não podemos definir conclusivamente se de fato o tratado militar apresenta uma autoria, mas como se trata de um texto antigo, não havia a preocupação em determinar seu autor, todavia, era importante a representação de uma figura para unificar o ensinamento que se pretende expor no decorre do livro. Por isso, temos a apresentação de Sun Tzu como o representante das experiências em diversas batalhas e representação do sinônimo de vitória. Apesar de não sabermos se realmente existiu Sun Tzu, percebemos que há mais de dois mil anos seus conselhos estrategistas ainda expressam os valores sábios sobre como guerrear, ou seja, o texto é a abordagem filosófica sobre as estratégias na batalha antes, durante e após o enfrentamento do inimigo. Por apresentar grande significado, o texto, através dos tempos, apresentou diversas versões sem perde-se de seu verdadeiro objetivo. O exemplar selecionado da editora L&PM, subdivide os capítulos em treze capítulos: Da avaliação; Do comando da guerra; Da arte de vencer sem desembainhar a espada; Da arte de manobrar as tropas; Do confronto direto e indireto; Do cheio e do vazio; Da arte do confronto; Da arte das mudanças; Da importância da Geografia; Da topografia; Dos nove tipos de terrenos; Da pirotecnia; Da arte de semear a discórdia; que narram os conhecimentos necessários que um comandante deverá possuir para ser vitorioso. Todos os conceitos presentes nos capítulos representam um único conceito –