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Mostras&Expos - 06h00 - Atualizado as 09h06
As luminárias da coleção Yawanawá
De M. Rosenbaum, Fetiche, e Nada Se Leva
02/04/2013 | POR WINNIE BASTIAN; FOTOS LUCAS MOURA E THIAGO CALAZANS
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Pendente
Runuãrunuahu: 11 “jiboias pequenas” de miçangas se enrolam numa trave de madeira pupunha esculpida à mão
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“Design útil é aquele que transcende o objeto.” A fala é do designer Marcelo Rosenbaum, que, nos últimos anos, tem pautado seu trabalho nesta filosofia. “Útil”, no caso, significa que, mais do que a função prática, as enviar para um amigo peças sob esse conceito devem atender a um propósito maior. É exatamente o caso das luminárias criadas na terceira edição do projeto A Gente Transforma, realizada numa aldeia indígena da etnia Yawanawá, no Acre.
Em janeiro deste ano, uma equipe multidisciplinar de 30 pessoas passou quase um mês imersa nas aldeias Nova
Esperança e Amparo, na floresta amazônica. A ideia é, por meio da troca de saberes, promover o desenvolvimento local e permitir a permanência da cultura Yawanawá. O design, aqui, é usado como uma ferramenta de transformação: ele é um meio, e não o fim. O que não significa que as peças não tenham valor estético – muito pelo contrário.
Detalhe do trabalho de miçangas nas “jiboias pequenas” do pendente Runuãrunuahu
Com 2,20 m de comp., o pendente Runuãkenê representa a