Gêneros de línguas artísticas
Vários gêneros diferentes de línguas artificiais são classificados como "artísticos". Uma língua artística pode recair em qualquer um destes grupos, dependendo do escopo do seu uso ou do escopo do seu não uso.
Línguas ficcionais[editar | editar código-fonte]
De longe, o maior grupo de línguas artísticas é composto pelas línguas ficcionais (algumas vezes também referenciadas como "línguas artísticas profissionais"). Línguas ficcionais são pensadas para serem as línguas de um mundo ficcional, e são freqüentemente projetadas com a intenção de dar maior profundidade e uma aparência de plausibilidade para os mundos ficcionais com os quais estão associadas, e para que seus personagens se comuniquem numa forma que seja tanto alienígena quanto deslocada.
Línguas alternativas[editar | editar código-fonte]
'História alternativa e tentam reconstruir como uma família de línguas naturais teria evoluído se as coisas tivessem ocorrido de modo diferente (por exemplo, o que aconteceria se a civilização grega houvesse prosperado sem a existência de um Império Romano, fazendo com que o grego e não o latim desenvolvesse vários descendentes modernos?). A língua que teria sido originada é então seguida passo a passo em sua evolução, até alcançar a forma final.
Línguas micronacionais[editar | editar código-fonte]
Línguas micronacionais são línguas criadas para uso em micronações. Fazer com que os cidadãos aprendam a língua é tão parte do envolvimento numa micronação quanto a cunhagem de moedas, impressão de selos ou participação no governo. Os membros destas micronações se encontram e falam a língua que aprenderam quando participaram destes encontros. Eles cunham novas palavras e construções gramaticais quando necessário. O talossano, do Reino de Talossa de R. Ben Madison, é de longe o exemplo mais conhecido de uma língua micronacional.
Línguas pessoais[editar | editar código-fonte]
A expressão língua pessoal se