guia para síntese do primeiro capítulo do livro de Peter Berger: perspectivas sociológicas, uma visão humanística
Capítulo 1 - Sociologia como Passatempo Individual
- O existir da imagem: o sociólogo faz pelo "bem comum".
- O sociólogo encara a morte da inocência ao entrar no mercado de trabalho, percebe então que mudar o mundo já não é como pensava, ocorre então o choque de lidar com pessoas reais.
- Sociologia como ciência acaba por servir qualquer posição, para construir ou descontruir, melhorar ou piorar, tudo depende de como se usa a informação, o que não tira de forma nenhuma o interesse possível nos estudos que de qualquer uma dessas formas se desenvolva.
- "a sociologia não é uma ação, e sim uma tentativa de compreensão", citação que melhor explicita o não pre-estabelecimento de posição da informação sociológica quanto a aplicação.
- É interessante que o desenvolvedor do conhecimento saiba dos usos possíveis de sua informação, se abster de seus valores ao maximo na elaboração dos mesmos, porém não necessariamente na consideração do que se fará com eles.
- A sociologia acaba podendo entrar em campos completamente teóricos independentes de interesse na sociedade, a metodologia e “metodismo” tomam total ocupação de um grande conjunto de sociólogos, faz-se uma comparação com a psicologia que em alguns momentos levou seus métodos a niveis tão profundos que nenhum de seus estudos teve mais relação direta com o que humanos fazem ou são.
- Vocabulário sociológico entendido como bárbaro, criar literatura específica usando palavras já existentes na circulação comum e sua confusão no entendê-las, a intenção de criar nomenclaturas específicas com termos ainda não usados usualmente.
- Sociólogos assim como outros estudiosos dos campos humanísticos acabam por terem suas vidas não profissionais incluídas em suas areas de estudo.
- Comenta-se sobre a relação entre sociologia e as demais ciências humanas, como a história por exemplo.