Guerra
Estou escrevendo este livro pois muitas pessoas pedem que eu coloque minhas idéias no papel, mas é dificil pois não sei por onde começar.
Minha intenção não é dar uma de pseudo-intelectual prolixo pedante e sim ser curto e grosso da forma mais direta possível.
Desde que aprendi a falar, ler e escrever sou discriminado, sofri bullying e exclusão pelas minhas próprias idéias que se confrontam com o senso comum da maioria, tudo que eu falo sou apontado como lunático, misógino, anti-semita, racista, homofóbico, nazista e qualquer outro adjetivo que possa me demonizar e me comparar a um herege da idade média.
Com isso acabei me acostumando e acabei gostando de ser odiado, pois é melhor ser temido do que ser amado como dizia Maquiavel e medo é sinônimo de respeito, eu não espero ser amado por nenhuma vagabunda e sim ser odiado pelo máximo de pessoas possíveis pelo simples fato de falar a verdade e remar contra a maré.
Capítulo I - Minha Trajetória
Antes de eu nascer minha mãe fez dois abortos.
Quando nasci, era um dia muito frio e meus pais eram casados na época, ele trabalhava e ela era dona de casa.
As únicas coisas que consigo lembrar de quando era criança foi que eu bati a cabeça várias vezes, meus pais viviam fumando e brigando, era cuidado por tio, tia, avó, empregada doméstica, babá e mandado pra escolinha cedo antes ainda de eu aprender a ler e a escrever.
Minha infância foi traumática pois eu não tinha irmãos(as), aproximação dos meus pais por isso eu descontava o ódio nos meus animais de estimação judiando deles, tentando matá-los, colocando fogo nas coisas, falando palavrão e tudo mais.
Já tentei fugir de casa mas minha mãe me encontrou e me bateu, de tanto que eu apanhei dos meus pais fiquei com ódio deles e ameacei me vingar quando cresce-se.
Na primeira série eu era tido como o mais inteligente pois perguntava e contrariava professoras, foi aí que psicólogas me consideraram hiperativo e desde cedo tomava remédios e