Guerra fria
É um fator representativo na comparação do poder dos estados nacionais e a sua capacidade bélica, e por possuir armas potentes ou a capacidade de produzi-las rapidamente, pode se tornar decisivo durante uma guerra.
Houve inovações durante a primeira guerra mundial, que trouxe o desenvolvimento de novas armas, que começou logo após a corrida armamentista.
Já na segunda guerra mundial, as armas já criadas passaram por aperfeiçoamentos.
O armamentismo e a guerra fria
Ao fim da segunda guerra mundial, as potências bélicas fizeram dos armamentos, o ponto central para esses países.
O principal argumento utilizado era o de que esses países precisavam de armas para se defender. Então surgiu o grande mercado de armas, durante as guerras civis, onde as armas fornecidas para a guerra eram fabricadas pelas duas grandes potências.
A indústria de armamentos
Durante a 2ª guerra, empresas estadunidenses passaram a produzir armamentos. Isso foi chamado de Esforço de Guerra.
Com o fim da guerra, os EUA se tornaram uma das mais poderosas potências mundiais. Tendo como um forte aliado para esse avanço, á venda de equipamentos militares para outros países.
Os lucros das indústrias bélicas não estão ligados apenas á venda legal, mas também ao contrabando e tráfico ilegal de armas. Essas vendas ilegais são para traficantes de drogas, países com guerras civis e milícias ilegais.
O poder nuclear: produção de energia e armamentos
A energia nuclear pode ser utilizada para fins pacíficos ou militares. A sua utilização ocorre por meio da fissão nuclear, que libera uma enorme energia. É usada também em usinas núcleoelétricas, hoje são mais de 400 em operação no mundo.
As armas e as potencias nucleares
Os armamentos nucleares, depois de acionados, liberam grande quantidade de energia capaz de destruir tudo a sua volta. Foram utilizadas na 2ª guerra contra o Japão. Os EUA, junto com a URSS, foram os primeiros a dominar a produção da bomba atômica.