Guerra fria
Guerra Fria
25/9/2013
Paulo Henrique Oliveira Marques dos Santos n°36
Histórico
Mundo é resultado de uma criação, segundo a ideologia cristã e, entre os cientistas, um processo de evolução. Pois bem. Não importa por onde caminha sua linha de raciocínio, é do conhecimento de todos que a história do mundo aconteceu num palco de guerras. Dificilmente, se observa uma mudança em que alguém não derramasse o sangue.
Ora, na descoberta de novas terras, na conquista delas ou na luta contra um regime autoritário, sempre houve eventos conflitantes; porém, na Guerra Fria, tais conflitos foram indiretos, ou seja, soldados não saíram para os campos a guerrear, para defender suas pátrias, muito menos a conquistar outros territórios.
A Guerra Fria, a grosso modo, foi uma corrida de tecnologias, em geral, militares, desenvolvimento da economia, em que disputava-se a hegemonia do mundo. O planeta estava dividido por duas grandes potências: União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) e os Estados Unidos da América, que “guerreavam” entre si. A primeira, representando o sistema político do socialismo e o segundo, o capitalismo.
O evento histórico acontece num contexto não muito agradável. Há menos de dez anos, o mundo já havia passado por regimes totalitários, como, por exemplo, os governos de Adolf Hitler com o Nazismo, na Alemanha e Benito Mussolini à frente do Fascismo, na Itália. Ambos, grandes generais da Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945).
No meio tempo da Guerra Fria, estouraram outras paralelas ao conflito mundial. A Guerra da Coreia, que durou cerca de três anos (1950 – 1953), a Guerra do Vietnã, da qual os Estados Unidos tiveram que retirar suas tropas, e aconteceu de 1962 – 1975). E a Guerra do Afeganistão, de 1962 até o ano de 1975.
O conflito entre os dois polos, Estados Unidos, representante mor do capitalismo e a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, o socialismo, durou mais de 20 anos. Teve seu início após a