Guerra fria

1. Guerra fria
Guerra fria é o termo usado para descrever a relação entre os Estados Unidos da América (EUA) e a União Soviética (URSS) após a Segunda Guerra Mundial. Os lados não lutaram diretamente, visto que, as consequências seriam desastrosas, mas se fez "luta" por suas crenças (socialismo x capitalismo) usando outros Estados, que por sua vez, lutavam em nome deles, é o caso do Vietnã do Sul que era anticomunista, mas que com a ajuda americana lutou contra o Vietnã do Norte pró-comunista, e este teve apoio soviético e chinês.

1. 1. O mundo dividido em duas partes
Após o fim da Segunda Guerra Mundial, a Europa encontrava-se em um estado de calamidade, sem recursos e em crise. Neste estado, o continente europeu estava dominado por duas grandes nações: Estados Unidos e União Soviética.
O mundo, então, entrou em bipolaridade, ou seja, um polo “pertencia” aos americanos e a sua ideologia capitalista e o outro aos soviéticos e sua ideologia socialista.

2.2. Corrida armamentista

Os americanos, mesmo depois do desenvolvimento e utilização da bomba atômica na Segunda Guerra Mundial (Hiroshima e Nagasaki- 6 de agosto de 1945), continuaram a produzir tal armamento no período da Guerra Fria. Desta forma, para que houvesse uma igualdade entres os dois polos, a União Soviética começou a desenvolver suas próprias bombas atômicas em 1949. Ao perceber tal ação o presidente dos EUA nos anos 40, Truman, anunciou que a América iria construir uma arma mais destrutiva que a atômica, a bomba de hidrogênio, centenas de vezes mais poderosa. Os soviéticos levariam cerca de 5 anos para conseguir desenvolver tal tecnologia.
Essa corrida de quem conseguia um melhor e maior arsenal de guerra não limitou-se somente as bombas, foi além. No período da corrida armamentista, diversos tanques, aviões, submarinhos, navios de guerra, misseis balísticos e também armas não convencionais, como armas químicas, foram desenvolvidas e produzidas em escala.

2.3. A guerra