Guerra Fria 1947 até 1979

História das Relações Internacionais
Aline Veras de Araújo
1947 até 1979 - Guerra Fria

As relações internacionais mais uma vez abalada pela ganância dos países de obterem a soberania sobre os outros. Dessa vez, os mais propensos a isso são, os Estados Unidos e a União Soviética, que davam sinais de serem grandes potências no final da 2º Guerra Mundial. Então, o mundo estava dividido entre dois blocos, o capitalista e o comunista, com diferenças bem acentuadas, e as nações deveriam escolher qual seria o seu modo de vida.
Sendo as duas grandes potências do mundo, estavam cientes do poder que tinham, porém a desconfiança que partia dos dois lados era constante, principalmente quando as duas tinham um arsenal de armas nucleares. As potências percebem que não eram mais tão importantes, e como a bipolaridade não interferia mais no campo econômico, Kennedy e Khruchtchev marcam vários encontros para reforçar a coexistência pacífica e para controlarem os conflitos que estavam acontecendo no mundo. Não tinham muita opção ou encontravam um equilíbrio entre si, ou destruíam o mundo.
Em 1953, quando Truman cede seu lugar de presidente à Eisenhower, a Guerra Fria já tinha tomado proporções globais, em várias partes do mundo havia disputas norte-americanas e soviéticas. Nesse tempo, é quando a Europa se reanima e os EUA ver esse ressurgimento como um muro de contenção ao comunismo. E mesmo com 3 milhões de soldados a URSS demora a reagir.
Em 1964, a China explode sua primeira bomba atômica, deixando bem claro a sua força no cenário internacional. E não só a China exige seu espaço, também ocorre a descolonização dos povos e nações afro-asiáticos, os países não suportam mais a supremacia das potências, tanto que a china se desintegra da URSS por não querer reformar seu comunismo.
Em 1968 é criado o Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares (TNP), alguns países ficaram em desvantagem e outros não aceitaram, como, os países do Terceiro Mundo. Porém o Brasil insistiu