Guerra do Vietnã

Guerra do Vietnã
Quando aconteceu a Segunda Guerra Mundial, o Japão invadiu e dominou uma região conhecida como Indochina. Parte desse território era formada por Laos, Camboja e Vietnã, que viviam sobre o domínio francês, mas já ansiavam pela independência.
Tentando reagir à invasão, os vietnamitas formaram a Liga Revolucionária para a Independência do Vietnã, que era ligada ao partido comunista. Eles tinham como líder Ho Chi Minh, um líder revolucionário que assim como todo o povo queriam a independência do país.
Quando a Segunda Guerra Mundial chegou ao fim teve início o processo de descolonização, que culminou na luta entre os guerrilheiros do Vietminh, que receberam apoio da união soviética e china, versus as tropas francesas. Com a derrota, os franceses foram obrigados a aceitar a independência do norte do território vietnamita. Ficando o sul do território ligado a França.
Os Estados Unidos temendo a teoria dos dominós (que foi uma doutrina da política externa americana na Guerra Fria, que postulava que se um país, ou região, caísse para o comunismo, os países com os quais esse fizesse fronteira iriam cair de seguida) ele passou a fornecer, á região sul, dinheiro em prol do desenvolvimento econômico. Porém em virtude da corrupção, o dinheiro nunca chegou ao povo. E com o aumento da pobreza, gerou insatisfação populacional, dessa forma criou um grupo guerrilheiro mais conhecido como Vietcong.
Diante dos novos conflitos que surgiam na região em 1954 a ONU promoveu a Convenção de Genebra, que objetivava tentar encontrar uma forma de resolver as questões pendentes sobre a península coreana, unificar o Vietnã e discutir a possibilidade de restaurar a paz na Indochina. Entre as medidas tomadas estabeleceu o paralelo 17° norte como marco divisório entre o Norte e o Sul do Vietnã.
Mesmo com a definição pela ONU da fronteira entre os dois Vietnãs, o Vietcong continuou a atuar, recebendo auxilio do Vietminh, da china e da união soviética.
A França