Guerra do Iraque
Em 2002, o presidente Bush acusou o Iraque de ter armas de destruição em massa e colocar em risco os EUA e demais aliados. Diante dessa denúncia, as Nações Unidas investigaram o estoque de armamentos controlados pelo Iraque. Porém, em 2003, a ONU chegou à conclusão de que não havia nenhuma arma de destruição em massa no Iraque.
O presidente Bush contrariou a declaração da ONU e formou uma coalizão militar contra o Iraque e, em 20 de março de 2003, com a ajuda dos britânicos, italianos, espanhóis e australianos, os EUA deram inicio à guerra do Iraque. A coalizão conseguiu derrubar o governo e, em dezembro, capturaram Saddam Hussein.
Um grande incômodo assolou a política dos EUA, visto que não foram encontradas as armas químicas e biológicas que eles afirmavam que o Iraque possuía.
Depois de meses, houve uma eleição para a escolha de políticos que criariam a nova constituição do pais. Jalal Talabani foi escolhido como novo presidente do Iraque e acreditava-se que a soberania seria restabelecida e as tropas norte-americanas sairiam do país. Contudo, o cenário continuava a ter conflitos civis de xiitas e sunitas. As tropas norte-americanas então continuaram no território
Em 18 de agosto de 2010, a Guerra do Iraque teve seu fim.
No entanto, o cenário político iraquiano esteve longe de uma estabilização. Os grupos políticos internos, sobretudo dominados por facções xiitas e sunitas, se enfrentam em vários conflitos civis.