Guerra do Iraque

Isabela Soares

GUERRA DO IRAQUE

Maringá, 29/06/14

Começou com o atentado de 11 de setembro, quando o Iraque em ataque terrorista, atinge dois aviões as torres do World Trade Center, Nova York. O ataque teve a autoria de Osama Bin Laden e deixou três mil pessoas mortas. Os Estados Unidos da América consideravam que o Iraque era uma ameaça à sua segurança e para o Oriente Médio, então a guerra que foi de 20 de março a primeiro de maio de 2003, tinha como objetivo derrubar o regime de Saddam Hussein, desarmando o Iraque para libertar o povo Iraquiano.
Os Estados Unidos espalhavam pela mídia para os norte-americanos discursos de ódio e de medo. Mostravam a existência de armas de destruição em massa que seriam usadas pelos Iraquianos para atacar o solo americano. O que acabou sendo positivo para a atuação militar norte-americana.
No livro UMA HISTÓRIA SOCIAL DA MÍDIA, de Asa Briggs e Peter Burke diz que “... uma transmissão feita em 29 de maio de 2003 pelo jornalista Andrew Gilligan, contratado pelo influente programa de rádio matutino Today, afirmando que Downing Street havia “esquentado” os relacionamentos dos serviços de inteligência ao declarar que Saddam Husseind podia usar “armas de destruição em massa”, que ele agora possuía, dentro de 45 minutos.
Nenhuma arma de destruição em massa jamais foi descoberta no Iraque após a queda de Saddam, mais Gilligan, seguindo a prática jornalística, de modo coerente negou-se a revelar a fonte de suas afirmações. ” Greg Mitchell, jornalista autor de um livro que fala sobre os erros da mídia na cobertura da guerra do Iraque. Mitchell teve um artigo sobre os dez anos da guerra recusado pelo Washington Post, e em seu lugar entrou um colunista que defende o papel da imprensa durante o conflito.
Assim como toda a mídia do USA, o Washington Post comprou toda a lorota de das armas de destruição em massa de Saddam Hussein, segundo Kiko