Guerra do fogo
O Filme “A Guerra do Fogo” retrata uma época há 80.000 anos a.C. no período Paleolítico que também era conhecido como Idade da Pedra Lascada, este período é marcado por muitas características entre elas podemos por em destaque a fabricação de ferramentas, a de caça de animais, a pesca e a colheita de alimentos; os homens eram nômades e também se organizavam em grupos onde o mais sábio era o líder, a comunicação era baseada na emissão de poucos sons e uma das grandes descobertas do período foi à produção do fogo.
Deste mesmo modo, o domínio do fogo é o elemento central do filme. O mesmo era essencial nesta época que era importante para a sobrevivência das tribos onde a espécie Homo Sapiens (Grupo Ivaka) dominava a forma de fazer o fogo e a espécie Homo Erectus (Grupo Ulam) o cultuava como algo sobrenatural, causando um intenso conflito no decorrer da trama.
Como é bem mostrado no filme, a importância do fogo era de grande valia para todas as tribos mesmo sendo na forma mais simples de guardá-lo para que não se apagasse até na forma que se julgava mais “avançada” que era de obter o fogo através de uma pedra e alguns gravetos.
A trama mostra 4 (quatro) grupos de hominídeos que lutam pelo controle do fogo, na qual só um sabia que o fogo podia ser criado, e não era uma milagre enviado pelos Deuses. A espécie Homo Erectus (Grupo Ulam) era a tribo que cultuava o fogo e com isso lutaram o decorrer do filme para que o mesmo não fosse apagado e nem sequer retirado da tribo, nessa tribo o sexo era feito de uma forma animalesca e instintiva.
A espécie Homo Neanderthalsis (Grupo Wagabu), pouco evoluída quase não se distingui dos macacos por ter corpos cobertos de pelos, por não se comunicar através da fala e sim por gestos e grunhidos. Já a espécie Homo Heiderbergensis (Grupo Kzamm) são conhecidos por ter uma característica marcante que era o canibalismo, eram nômades e não tinham o conhecimento da arte de produzir o fogo.
Por fim, existia a espécie