Guerra Cubana
Este trabalho tem como objetivo retratar a Revolução Cubana, afirmando seu contexto acerca de questões estritamente políticas. Os fatos são essenciais para a construção da história e do entendimento desse caráter político envolvendo a guerra da revolução. A guerra se fez importante, pois foi com ela que conseguiram modificar a estrutura política da época. A política foi à causa, quando alegaram querer retirar a ordem política capitalista autoritária dos Estados Unidos da região cubana; a política está na guerra, pois ela foi o meio pelo qual foi possível de ser feita e a política também está na consequência, já que queriam implantar uma política diferencial, primeiramente democrática e antiimperialista e posteriormente socialista. A política se fez presente também no âmbito cultural, de extrema importância, pois proporciona a identidade da nova sociedade formada. É importante ressalvar a magnitude que essa revolução proporcionou, pois ela foi um meio de tentativa de impedir ou amenizar o monopólio norte-americano capitalista. A guerra foi o único meio viável para condicionar mudanças, por isso ela foi acessada.
A Revolução Cubana
A Revolução Cubana foi um movimento armado que culminou com um golpe de Estado e com a destituição do ditador Fulgencio Batista de Cuba no dia 1 de janeiro de 1959 pelo Movimento 26 de Julho liderado pelo então revolucionário Fidel Castro. O termo Revolução Cubana também se refere à implantação em série de programas sociais e econômicas do novo governo, todos de foco exclusivamente de ideologia comunista. O apoio soviético depois do movimento armado enfatizou seu caráter anticapitalista e também antiamericano para posteriormente alinhar o país com o chamado bloco socialista. Todavia, essas características ficaram claras apenas depois da revolução, não sendo o seu foco inicial, segundo alguns historiadores, que alegam que o rumo comunista foi tomado