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INTRODUÇÃO

Discutir a escola e a diversidade cultural significa compreendê-la na ótica da cultura, sob um olhar mais denso, que leva em conta a dimensão do dinamismo, do fazer-se cotidiano, vivenciado por homens e mulheres, trabalhadores e trabalhadoras, negros e brancos, adultos e adolescentes, enfim, alunos e professores, seres humanos concretos, sujeitos sociais e históricos, presentes na história, atores na história. Pensar a escola na sua dimensão sócio-cultural implica, assim, resgatar o papel dos sujeitos na trama social que a constitui, enquanto instituição.
Muito se tem falado acerca de diversidade de competências e necessidades que existem em um grupo e da individualidade dos processos de aprendizagem que requerem do educador ciente o planejamento de situações que contemplem essa heterogeneidade. Nos últimos anos, a oferta de publicações, cursos e workshops com o objetivo de atualizar a prática pedagógica à luz dessas questões têm maior sintonia com as demandas deste novo século deve ir além de atualizações restritas à formação dos educadores, ao currículo, ou à forma de avaliar, abrangendo a cultura escolar como um todo.
A escola tem se traduzido numa forma de conceber educação, o ser humano e seus processos formativos, ou seja, traduz um projeto político-pedagógico no qual a escola seja um espaço. INTRODUÇÃO

Discutir a escola e a diversidade cultural significa compreendê-la na ótica da cultura, sob um olhar mais denso, que leva em conta a dimensão do dinamismo, do fazer-se cotidiano, vivenciado por homens e mulheres, trabalhadores e trabalhadoras, negros e brancos, adultos e adolescentes, enfim, alunos e professores, seres humanos concretos, sujeitos sociais e históricos, presentes na história, atores na história. Pensar a escola na sua dimensão sócio-cultural implica, assim, resgatar o papel dos sujeitos na trama social que a constitui, enquanto instituição.
Muito se tem falado acerca de diversidade de competências e necessidades que existem