Grs construção civil- pb
A geração de resíduos sólidos pela construção civil é um problema que atinge várias cidades brasileiras, mas também, o setor da construção civil é reconhecida como uma das mais importantes atividades para o desenvolvimento econômico e social é também uma das que mais emprega, direta e indiretamente, contribuindo assim para a redução dos indicadores sociais de desemprego. Por outro lado, é uma atividade que se comporta como grande geradora de impactos ambientais, seja pelo consumo de recursos naturais, pela modificação da paisagem ou pela geração de resíduos.
A Região Metropolitana de João Pessoa já ultrapassa 1.000.000 de habitantes, onde o município de João Pessoa contribui com 723 515 habitantes, IBGE, julho de 2007 e, que devido ao crescente processo de urbanização apresenta um elevado índice de geração de resíduos da construção civil e demolição. A cidade por apresentar um elevado e constante índice de crescimento em edificações vertical e horizontal, em virtude do crescimento populacional, registra diariamente um aumento de geração do RCD (resíduos da construção civil e demolição).
Despejo dos resíduos sólidos proveniente da construção civil produzidos por João Pessoa:
De acordo com dados da EMLUR (Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana) o volume de resíduos oriundos da indústria da construção civil, gerado no município em 2003 foi da ordem de 12.915.610 kg, os quais foram dispostos no Lixão do Roger, até julho/2003 e com o início da vigência da resolução do CONAMA, o lixão foi desativado e foi implantado um Aterro Sanitário (a partir de agosto/2003), que é administrado por um consórcio formado entre as prefeituras de João Pessoa, Bayeux e Cabedelo. Desse modo, até o momento, o aterro sanitário é o único destino adequado e legalizado para a destinação dos resíduos sólidos urbanos gerados naquelas cidades. A mudança do local de disposição dos resíduos resultou em uma considerável queda no volume coletado de resíduos provenientes da