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República Velha – (1889-1930)

Economia – No campo da economia, predominou as exportações de café, base da economia e maior fonte de receita tributária. Foi também um período de modernização, com grandes surtos de industrialização, como o ocorrido durante a Primeira Guerra Mundial, porém, a economia continuaria dominada pela cultura do café, até a Quebra da Bolsa de valores de Nova Iorque, durante a Crise de 1929. A economia durante a República Velha estava baseada na produção cafeeira, do cacau, do açúcar, da borracha e do leite, além das indústrias de diversos produtos. Em 1914, o país continha quase 7.000 indústrias e por força da Guerra, foram criados entre 1915 e 1919, 5.940 novos ramos industriais.
A principal economia do café, líder nas exportações no início do século, vai entrando em decadência até o final desse período.
Quanto ao açúcar, produto que vinha sofrendo lenta decadência no país, devido à instalação de engenhos centrais poderosos que recebiam a cana não de uma fazenda, mas de várias e produziam grandes quantidades, levou os fazendeiros do açúcar a perder prestígio para os usineiros, que até hoje se aproveitam dessa regalia.

A borracha, desde 1840, fornecida pelos seringueiros amazônicos e muito procurada pelos países industrializados, proporcionou um período de grande progresso para a Região Norte. Em 1912, atingimos o auge nas exportações desse produto. Porém no ano seguinte começou haver decréscimo nas exportações da borracha. Os principais portos de escoamento eram os de Belém e Manaus.

A borracha brasileira sofreu concorrência da Inglaterra e Holanda, que investiram em plantações nas terras sob seu domínio (Malásia, Ceilão e Indonésia) relegando a borracha brasileira um plano bem inferior.

O Cacau, nativo da Região Norte e introduzido na Bahia em fins do Séc. XVIII substituiu com vantagem a produção açucareira, quando esta entrou em declínio. Cultivado principalmente em Ilhéus e Itabuna no sul da Bahia, chegou durante a

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