o contributo de africa na humanidade
Os preconceitos racistas dizem que os países desenvolvidos o são por causa da superioridade inata do povo branco e que o atraso económico da África se deve à inferioridade genética do povo negro.
Os povos negros desmoralisados e psiquicamente desmotivados aceitaram a explicação que a Europa lhes deu. Mas esta tese há muito que foi desmitificada e presentemente a teoria do subdesenvolvimento, que hoje tanto escandaliza o mundo, é o produto da exploração colonialista, imperialista e capitalista. Mais moderadamente, a palavra subdesenvolvimento é subtituída por "em vias de desenvolvimento".
Os países subdesenvolvidos são os que apesar de disporem de maiores riquezas em recursos naturais, são os mais pobres em termos de bens e serviços. A produção africana não serve a África nem os africanos, mas sim estrangeiros na sua maioria ao continente.
O contributo da África para o desenvolvimento da humanidade
A partir da segunda metade do século XIX dá-se na Inglaterra a segunda revolução industrial com a descoberta da electricidade e do petróleo.
Ao longo do último quartel a industrialização que tinha começado primeiro na Inglaterra e depois na Bélgica e França foi suplantada pela Alemanha e pelos Estados Unidos que se desenvolveram muito rapidamente.
A electricidade e o petróleo vão substituir gradualmente o carvão e o vapor como fonte energética e para isso é preciso procurar países possuidores dessas matérias primas.
Também a partir da segunda metade do século XIX a expansão dos transportes, em especial a marítima, tornou possível a expansão para outros continentes com mais facilidade.
Muitos economistas e políticos defendem o desenvolvimento do comércio com outros continentes com o fim de alargar os mercados que se encontram com excessos de produção e também porque há necessidade de procurar novas fontes de matéria prima.
A obtenção de matérias primas, a colocação de produtos transformados e o investimento