GRAVIDEZ NA ADOLESCENCIA
ADOLESCÊNCIA
Alice Lima
Giovanni Viana
Karla Priscila
Lívia Brito
Lucas Calek
Samuel Ramalho
Ycaro Martins
*Biologicamente a gravidez pode ser definida como o período
que vai da concepção ao nascimento de um indivíduo. Entre os seres humanos essa experiência adquire um caráter social, ou seja, pode possuir significados diferenciados para cada povo, cada cultura, cada faixa etária.
*Adolescência e gravidez, quando ocorrem juntas, podem acarretar sérias consequências para todos os familiares, mas principalmente para os adolescentes envolvidos, pois envolvem crises e conflitos.
*O início da atividade sexual está relacionado ao contexto familiar. A não utilização de métodos contraceptivos, embora haja distribuição gratuita pelos órgãos de saúde públicos, seja por desconhecimento ou por tentativa de esconder dos pais a vida sexual ativa, fazem com que a cada dia a atividade sexual infantil e juvenil cresça e consequentemente haja um aumento do número de gravidez na adolescência.
SITUAÇÃO ATUAL NO
BRASIL
*O Brasil acelera a redução da gravidez na adolescência. O
número de partos entre 10 a 19 anos, atendidos pelo Sistema
Único de Saúde (SUS), reduziu-se em mais de 22,0% na segunda metade da década passada, e entre 2000 e 2009, após diminuição de 15,6% na primeira metade, decresceu
34,6% em todo o período. A maior redução no número de partos, nos último cinco anos, ocorreu nas regiões Nordeste
(26,0%) e Centro-Oeste (24,4%), e abaixo da taxa média nas regiões Sudeste (20,7%), Sul (18,7%) e Norte (18,5%).
CUIDADOS E RISCOS
*O risco de morte materna relacionada com a gravidez e o
parto em adolescentes entre os 15 e os 19 anos de idade representa cerca de 70 mil óbitos por ano.
*As mães adolescentes, por não terem uma bacia completamente desenvolvida, podem sofrer sérias consequências, tais como eclampsia, parto prematuro, parto prolongado, parto obstruído, fístula, anemia ou morte do bebê e/ ou morte materna. Quanto mais jovem for a mãe, maior é o