gravidez na adolescencia
Gravidez na adolescência sempre existiu quando a vida sexual após a menarca iniciava muito cedo com intuito de preservação da espécie, uma vez que o tempo de vida era muito curto.
Na rede pública nos últimos cinco anos, houve um decréscimo no número de partos na adolescência, isso se deve ao trabalho contínuo de prevenção a gravidez na adolescência.
(YAZAKI, 2008).
O Ministério da Saúde mostra que a quantidade desses procedimentos em adolescentes de
10 a 19 anos caiu em 22,4% de 2005 a 2009. Em 2005, foram registrados 572.541, enquanto
,em 2009, foram realizados 444.056 partos em todo o país. (M.S., 2010)
Ainda assim no Brasil tem ocorrido um significativo aumento da fecundidade no grupo de
15 a 19 anos em relação ao grupo de mulheres adultas. O aumento do gravidez ocorre mais em algumas regiões, nelas estão incluídas as mais pobres e de baixa escolaridade.
Apesar da diminuição de partos na adolescência, a gravidez nesta faixa etária ainda é um dos maiores problemas sociais e de Saúde Pública de alguns países desenvolvidos, como os
Estados Unidos e a Inglaterra. (MELHADO, 2008)
A gravidez na adolescência tem contribuído para aumentar a população mundial consequentemente, contribui para o impacto ambiental. Quanto mais seres humanos nascem mais lixo é produzido, e maior a degradação ambiental.
É preciso levar em conta os resíduos produzidos pelas indústrias ao se fabricar materiais que serão utilizados desde o parto e no decorrer da vida desta criança, por exemplo:
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Resíduos sólidos
Resíduos sólidos são materiais não degradáveis utilizados em parto normal ou não de adolescente (seringas luvas frascos, agulhas equipo e frascos de soro etc.), assim como resíduos resultante da fabricação de brinquedos e outros produtos utilizados por criança, como, por exemplo, fraldas.
O material das fraldas levam de 400 a 500 anos para se degradar; enquanto se desfazem, contaminam lençóis de água potável, com